ESSENCIA DE LUZ DIVINA




                                                      

Esse aromatizante é poderoso para limpeza energética da sua casa.

Deixe sua casa mais leve e espiritualizada.

Afaste as energias negativas da sua casa.

Sinta o ambiente mais leve.

Afaste a desarmonia familiar.

Melhora seu sono.

Afasta os pesadelos.

Melhora sua disposição.

Diminui  a ansiedade e o stress .

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O Poder das Velas


Independente da religião a vela é um instrumento importante para ajudar na materialização das preces. Quando se acende uma vela fazendo um pedido ou agradecendo você se conecta diretamente com o Divino e com seu Eu Superior transformando esse momento em troca e abrindo espaço para as possibilidades, afinal a concentração de energia se torna maior. 

As velas são símbolos de iluminação e transformação. O fogo que nelas se acende representa´o mundo espiritual e um canal de comunicação com a Fonte Divina, Santos, orixás, guias, anjos e seres celestiais. O ato de acender velas é uma forma de enviar nossa intenção para o plano superior. 

A vela acesa simboliza luz da alma e a vida espiritual. Não é à toa estarem presentes em cerimônias, rituais, práticas espirituais, seitas, igrejas de diversos segmentos religiosos e filosóficos. 

Simbolicamente, acender uma vela é representar a transmutação de nossas orações ou intenções através de sua chama. Devotos, místicos, religiosos e espiritualistas, utilizam a vela como uma forma de consagração e ligação com a Luz do Amor Divino. 

Uma vela tem dois elementos básicos que a sustenta, fogo e ar. O fogo é um elemento natural que sempre esteve ligado ao sagrado desde os primórdios. Ele é carregado de simbologia marcando momentos com renovação, purificação, renovação, destruindo o que não é necessário e cortando o que não é desejado. O fogo, desde que o homem aprendeu como fazê-lo se tornou conceito de poder, porque o próprio homem passou a se sentir o senhor da natureza, dono da sua vida. 


As velas, portanto sustentam o fogo e ambos podem fazer milagres acontecer. Quando associada a uma cor, o poder de concentração intensifica, facilitando a conexão, melhorando a energia, trazendo o astral que necessita para o momento. 

Ao acender uma vela você transforma os estímulos visuais da luz em um código que ativa em nossa mente a força do elemento ígneo, trazendo com isso o despertar de nossas lembranças mais antigas, de nossa ancestralidade espiritual. Por exalar o calor, símbolo da vida, a chama da vela possui um amplo sentido, despertando nas pessoas esperança, fé e amor. 
A chama da vela é capaz de irradiar ondas imperceptíveis aos nossos olhos, mas que fluem em determinada vibração. São ondas eletromagnéticas sutis, que geram magia sutil. Portanto, ao acender uma vela estaremos efetuando um ato magístico e enviando energias sutis ao Mundo espiritual.

Mãe Yasmin de Iemanjá

 



Mãe Yasmin de Iemanjá

Os Mistérios das Encruzilhadas







Este é o local onde dois caminhos se encontram e quatro partem. 

As encruzilhadas são especialmente escolhidas para a prática de magias desde os tempos imemoriais. É um lugar de interseção por excelência, onde os poderes vindos de quatro direções diferentes se unem. 

Desde a antiguidade que as encruzilhadas são associadas a locais de rituais de bruxaria e espíritos. As lendas e os mitos relacionados com feitiços nunca deixaram estes lugares no anonimato. De acordo com a história é nas encruzilhadas que os bruxos se concentram para tomar as suas decisões, já que é considerado um local de oportunidades e mudanças. 

Afirmam os especialistas sobre estes assuntos que é nas encruzilhadas que se praticam as mais poderosas magias. Estes lugares estão mencionados nas sagradas escrituras. 

No livro de Ezequiel, por exemplo, dá-se realce a estes locais: “Tu porém confiaste demais na tua beleza(…) mas para cúmulo de todas as tuas maldades (…) construíste lugar de pecado nas encruzilhadas.” (Ezequiel 16, 1.25). 

Desde os tempos da Grécia e da Roma antiga que nas encruzilhadas se colocavam estátuas de Hecate, a deusa da magia, da noite, das bruxas, e dos infernos. Perde-se na história, a origem da utilização destes lugares para realizar rituais, mas sempre se considerou que ali estavam concentrados todos os poderes vindos de quatro direções visíveis e das quatro direções invisíveis entre estas. 

Aqui se acredita que esses poderes se encontram e se unem, formando dessa maneira um ponto de comunhão. 

Era perante a estátua de Hecate, que representava uma mulher com três faces (a virgem, a mãe e a senhora) que se cruzavam numa só, que os gregos e os romanos invocavam os espíritos através de rituais mágicos. Esta deusa representava o domínio sobre o submundo infernal, a terra e o mar. 

Na terra, Hecate vagueava nas noites de Lua Cheia e Lua Nova, e no mar, a deusa mantinha os seus relacionamentos luxuriosos. 

A bruxaria era então praticada na presença desta poderosa imagem, sempre numa encruzilhada, principalmente pelo seu significado oculto e espiritual. 

Muitos acreditavam que era neste lugar que as almas penadas se concentravam para encontrar o seu caminho quando estavam perdidas e confusas. Acreditava-se que estes espíritos estavam atrapalhados, atormentados quando chegavam ao mundo espiritual e ali recorriam para encontrar a sua direção. Alguns apenas pretendiam indicações para salvar a sua alma, enquanto outros ainda procuravam o caminho que os levasse de volta à sua casa terrena. Ali permaneciam indecisos, na encruzilhada, pensando que direção deveriam tomar para que rapidamente chegassem ao destino que mais desejavam. 

Nos tempos mais remotos, acreditava-se então que Hecate surgia nas encruzilhadas com a finalidade de recolher as almas confusas e baralhadas que deviam entrar no mundo dos mortos. 

Foi assim que para sempre, estes locais foram escolhidos para a realização de feitiços, magias e rituais, pois mais facilmente - pelo fato de vários espíritos, entidades do mundo espiritual se concentrarem nesses lugares 

Meus amigos a grande verdade é que passam séculos e milênios e as encruzilhadas continuam com grande poder e magia. 

Dentro da nossa umbanda muitas entidades atuam, trabalham nas encruzilhadas. Seu tranca rua, seu 7 encruzilhada, Dona 7, Dona Maria Padilha e tantas outras. 

Você esta sentido que seus caminhos estão trancados,? parece que você esta em uma verdadeira encruzilhada? Você sente que o momento é difícil??? Parece não ter saída para seus conflitos? Tá difícil realizar seus sonhos e nada do que faz lhe agrada? Eh,… tenha calma, minha irmã, meu irmão… Você agora está no momento de zerar tudo e recomeçar, para então chegar onde tanto quer. Com a forças das entidades os guardiões das encruzas você vai vencer todas as demandas da sua vida.

Sua Religião é uma escolha pessoal

Sua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada 

Salve salve amigos , nesse momento eu quero conversar com você, com você minha amiga e amigo. 

Você já se perguntou quantas religiões existem no mundo?

Pois bem, aqui podemos citar algumas, como o Cristianismo, Islamismo ,Sikhismo ,Hinduísmo ,Budismo , Religiosidade popular , Religião tradicional chinesa Siquismo ,Judaísmo , a Umbanda e o Candomble, e outras. 

O Estado Brasileiro é laico, ou seja, não tem religião. Tem sim, o dever de garantir a liberdade religiosa. Diz o artigo 5º, inciso VI, da Constituição: "É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias". 

A liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais da humanidade, como afirma a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Entretanto, muitas vezes o preconceito existe e se manifesta pela humilhação imposta àquele que é diferente. No momento em que é humilhado, discriminado, agredido devido à sua crença, ele tem seus direitos constitucionais e seus direitos humanos violados; ou seja, é também vítima de um crime - e o Código Penal Brasileiro prevê punição para os criminosos. 

Portanto, que fique claro: religião é um assunto pessoal, entre a sua consciência, entre o seu espírito e o Criador. O que cabe aos outros seres humanos, aos seus irmãos e irmãs, é respeitar a sua escolha. O que cabe aos governos é garantir a sua liberdade de escolha. 

O Código Penal Brasileiro, por sua vez, considera crime (punível com multa e até detenção) zombar publicamente alguém por motivo de crença religiosa, impedir ou perturbar cerimônia e ofender publicamente imagens e outros objetos de culto religioso. 

Qualquer um que descrimina qualquer tipo de religião ou filosofia espiritualista, templos de umbanda, candomblé, lugares e seus praticantes da Wicca, que celebram a divindade da natureza, não podem ser desrespeitados sob qualquer pretexto. Muito menos xamânicos, ou mesmo os ciganos que são perseguidos e agredidos por causa de sua etnia e de sua religião, mesmo motivo que os condenou ao quase extermínio na Segunda Guerra Mundial, juntamente com os judeus e outras vítimas da intolerância. 

Intolerância religiosa é, também, desrespeito aos Direitos Humanos e crime previsto no Código Penal Brasileiro; por isso, não se cale e faça prevalecer seu direito a liberdade religiosa. 

Declaração do direito à liberdade religiosa da ONU
A Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou, em 1981, a Declaração sobre a eliminação de todas as formas de intolerância e discriminação fundadas em religião ou crença desta forma: "Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Este direito inclui a liberdade de ter uma religião ou qualquer crença de sua escolha, assim como a liberdade de manifestar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto em público quanto em particular", diz o primeiro artigo da Declaração da ONU, para, mais adiante, advertir: 

"A discriminação entre seres humanos por motivos de religião ou crença constitui uma ofensa à dignidade humana (...) e deve ser condenada como uma violação dos Direitos Humanos e das liberdades fundamentais, proclamados na Declaração Universal dos Direitos Humanos." 

Constituição brasileira de 1988, artigo 33
O respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil torna vedada quaisquer formas de proselitismo. No Brasil, o artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, prevista no texto da Constituição de 1988, determina que a educação religiosa nas escolas públicas assegure "o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedada quaisquer forma de proselitismo". Ou seja: é obrigatório respeitar a liberdade religiosa do aluno; é proibido tentar convertê-lo para esta ou aquela religião.

Quem é Deus, o que é Deus?


DEUS é o ser supremo presente em diversas religiões monoteístas (crença em único deus), 


henoteístas (culto a um só deus, mas sem negar a existência de outros)ou 

politeístas (culto a vários deuses).

sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do universo. 

DEUS foi concebido como pessoal ou impessoal. 

No pensamento monoteísta que acredita em um deus único, “ele” é o ser supremo e principal foco de fé. 

É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial) e sem gênero, não é homem ou mulher, embora muitas religiões descrevam deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "senhor" ou "pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a deus. 

A necessidade de se amar a deus é tão grande que gerou fenômenos como o sincretismo que é a fusão de diferentes doutrinas para a formação de uma nova, seja de caráter filosófico, cultural ou religioso. O sincretismo mantém características típicas de todas as suas doutrinas-base, sejam rituais, superstições, processos, ideologias e etc... 
 

O sincretismo no brasil tinha como característica básica a utilização de santos católicos, quando na verdade a adoração era voltada e direcionada aos orixás africanos e suas falanges , 

sendo esses difusores e intercessores de um deus maior, assim como os anjos e seres de luz das mais diversas religiões, esses entes são vinculados a deus a entidade suprema 

outra questão importante é se deus tem ou não tem corpo, se tem forma e se a tem como esta seria. 

Vale lembrar que sempre nos foi dito que “somos a imagem e semelhança de DEUS” e que 

deus pode estar em todas as coisas ou ser todas as coisas 

DEUS é o ser supremo e principal foco da fé daqueles que nele acreditam. 

DEUS é o criador e sustentador de todo o universo 

DEUS é o próprio universo. 

DEUS também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais". 

Muito do que fazemos ou acreditamos esta intimamente relacionado com as crenças que temos em deus ou nos deuses. 

Através dos tempos filósofos notáveis ​​ e estudiosos desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de deus. 

E para você, quem seria deus na concepção? 

Provavelmente existe uma resposta diferente para cada ser humano sobre a face da terra, a compreensão do divino é pessoal, por mais que se tente explicar deus através das religiões,seitas e correntes filosóficas, cada um entende deus de uma forma diferente, de acordo com suas origens, impressões do mundo e vivências. 

Certo é que em busca da ascensão moral e espiritual, quase toda a humanidade busca a sua divindade maior 

então busca-se o aprimoramento, a humanidade tenta caminhar na direção da luz, querendo realçar seus melhores traços, procurando aquilo que lhe faz parecer com aquele que a criou 

faz o caminho em busca da perfeição, é o filho seguindo o exemplo e buscando ser a imagem e semelhança do pai. 

Podemos sintetizar deus em um binômio: 

“amor e justiça” e daí seguirmos o seu exemplo. 

O espiritismo nos ensina que a prática da caridade nos aproxima de deus na seguinte frase: 

“SEM CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO!” 

Num mundo de cada um por si, onde nada mais segue o caminho certo, onde todos os valores estão se perdendo, buscar com todas as foças o seu deus seria o ideal e assim conseguiríamos responder com clareza e pergunta que inicia este texto: 

quem é DEUS, o que é DEUS? DEUS e a minha MELHOR PARTE.


Ebós e Oferendas



Os Ebós são uma série de rituais visando corrigir várias deficiências na vida de um ser humano. Amor, saúde, prosperidade, trabalho profissional, equilíbrio e harmonia familiar. 

A composição de cada ebó depende de sua finalidade, os materiais usadas são desde bebidas, frutas, folhas, velas, adornos, alimentos secos, mel, dendê, louças, artefatos de barro ou ágata pedras e divrsos tipos de metais. 

O termo ebó tem pelo menos 2 significados práticos: 

O primeiro quando é usado para denominar um processo de limpeza, chamado por muitos de sacudimento. O segundo, é o ato de fazer uma oferenda, nesse caso pode ser pedindo algo as divindades ou agradecendo. 

O ebó é uma oferenda a ser feita para os ancestrais ou orixás em agradecimento por benção recebidas ou na intenção de resolver problemas ou obstáculos, abrir portas e oportunidades. Os itens normalmente se compõe de alimentos comestíveis como frutas frescas, água, bebidas destiladas, mel e azeite. Além disso o ebó pode conter outros itens como dinheiro, roupas, búzios e ervas. 

Alguns tipos de ebó são colocados dentro de casa e outros devem ser colocados no tempo ou em locais regido por aquele orixá que se destina a oferenda. 

O ritual de oferta consiste de uma liturgia elaborada com objetivo de apresentar uma comida e bebida através dos quais o homem manipulará e usará para intermediar com as divindades em seu próprio benefício. 

O relacionamento entre os seres humanos e as divindades é expressado e obtido através da execução de rituais e liturgias, e isso ocorre em qualquer religião sendo essa, a ritualização, a base da necessidade e existência das religiões uma vez que a sua razão é a ligação entre o homem e o divino. 

Antes de fazer qualquer oferenda temos que consultar o Ifá, para que através dos cauris ou búzios sagrados os orixás manifestem seus desejos e pedidos. 

Quando fazemos um ebó estamos tratando de um processo de transmissão, equilíbrio e reposição de axé através dos orixás e com a intermedição do sacerdote que é a pessoa preparada para tal ato. 

Assim a realização das liturgia e rituais re-ordena e corrige o relacionamento entre a divindade e o homem trazendo o equilíbrio que se deseja. 

Quatro coisas são importantes para a eficácia de um ebó: 

- A primeira é o correto uso de cada elemento ritual que é especificado e revelado na consulta ao oráculo. 

- Segundo isto tem que ter objetivo e propósitos reais e sinceros. 

- Terceiro, tem que ser espiritualmente tratado por sacerdotes. 

- Quarto, existe a necessidade de existir uma integração entre o sacerdote, o consulente e as forças espirituais que serão movimentadas para se obter o resultado desejado. Mais ainda, quando este relacionamento é próximo, as ervas, se forem necessárias, irão curar de fato. 

Aqui em preciso explicar , que em Algumas acasiões o ebó não virá na forma de uma oferenda física, mas sim através de regras de comportamento e proibições. Por exemplo, não frequentando alguns lugares, não consumindo determinado tipo de alimento, não fazendo determinado tipo de tarefa ou comportamento, adotando uma rotina de rezas e resignação. 

Uma parte muito importante de um ebó é se determinar a quantidade de tempo que ele vai ficar exposto e o local onde será colocado depois. Normalmente eles são colocados em algum lugar da natureza. Esta definição é parte do processo do oráculo. Mas em relação a seu significado o mais importante é entender que o ebó é mais do que um conjunto de itens físicos. Ele é parte de um sistema de forças e energia que é movimentado no momento em que se inicia a consulta ao oráculo, quando olódùmarè se utilizará de Orunmilá e de seus ministros, os orixá e ancestrais, para poder mudar ou corrigir uma determinada situação, e neste processo, Bará é o elemento transportador de energia, ou axé. 

Assim todo o conjunto espiritual que compõe os fundamentos da religião se movimentam através de uma simples consulta a Ifá, ou seja, um jogo de búzios. Não podemos entender o significado de um ebó se não compreendermos este sistema metafísico que está envolvido e suas diversas engrenagens. 

Falamos aqui um pouco sobre ebos e oferendas!!!


Os Banhos Sagrados

Desde os tempos mais remotos, os seres humanos têm recorrido aos banhos em suas diferentes formas como meio de tratamento natural de várias doenças. 

Em seus escritos, Hipócrates já fazia menção dos banhos de ervas para problemas mentais, reumáticos e também visando o rejuvenescimento. Os antigos hebreus já usavam as abluções, que não deixavam de ser banhos sagrados. 

Moisés, o grande legislador hebreu, impôs o uso do banho aos seus seguidores. O batismo nas águas ministrado por São João Batista, no Rio Jordão, era um banho sagrado. O batismo nas águas é o primeiro banho purificador do ser humano nos dias de hoje, pois as crianças são batizadas ainda pequenas.
Na Roma antiga, cujas ruínas fazem testemunhar o legado deixado pelos povos antigos, existem estações termais, construídas com a finalidade terapêutica. Da mesma forma, os índios da América Central e do Norte, também usavam os banhos curativos como terapêutica natural e os resultados foram guardados em desenhos impressos nas paredes de pedras astecas. Em todas as cerimônias, desde o batismo até os banhos de purificação, a água, por conter microcristais e sais minerais, torna-se capaz de causar alteração na eletricidade do corpo e na nutrição da pele. Mesmo após uma chuveirada rápida, podemos perceber o poder relaxante e estimulante que um banho proporciona. 

As ervas, com suas propriedades curativas, trazem para todo ser humano um excelente benefício. Toda erva possui seus mistérios ativos que, dependendo de sua atuação, estará atuando em determinado sentido da vida do ser. Seja em forma de banho, de chás. Elas podem ser usadas de forma isolada ou combinadas com outras, Podendo trazer alívio de males físicos ou espirituais. As ervas são indispensáveis na ritualística umbandista. O banho de erva serve para que possamos limpar nosso campo áurico, aliviando o mal-estar físico, sensações negativas de ordem espiritual e cansaço. Os banhos ao entrarem em contato com nosso campo áurico limpam os miasmas e energias contrárias que ali estão presentes. 

Todos nós temos, além do nosso corpo físico, um campo energético que nos envolve. As emoções negativas, os pensamentos negativos que nós temos e os que outras pessoas têm em relação a nós, a inveja, o mau olhado, a tristeza e o desânimo têm uma frequência energética baixa, representam energias negativas que se vão "colando" ao nosso campo energético e nos deixam carregados, desanimados, sem força nem energia para viver. 

Por essa razão, é muito importante restabelecer, com regularidade, a nossa energia, voltando a elevá-la, descarregando tudo aquilo que nos "pesa" e nos faz sentir em baixo. 

Uma das formas mais simples e eficazes de se libertar da energia negativa é tomar um "banho de descarga", composto por sal grosso e ervas especiais que, pelas suas propriedades, neutralizam a energia negativa. 

Quando preparamos um banho com as ervas do orixá, óleos especiais e sais, as propriedades terapêuticas são e absorvidas pela pele, causando um profundo bem estar e descanso. Em nosso Yle você recebe o banho das 7 ervas, banho de limpeza, banho para afastar obsessões, banho de abre caminho, banho de purificação, banho para acalmar e dormir melhor. Tire a sua consulta e receba o banho de acordo com a sua necessidade. 

Toda Religião tem seu altar


Toda religião tem seu altar, onde estão imagens, símbolos, ícones ou elementos indispensáveis à sua liturgia.

Por liturgia, entendam como o conjunto de recursos ou “artigos” indispensáveis às práticas religiosas.

Bom, o fato é que os altares não existem só porque alguém inventou um e depois todos os copiaram, só modificando os elementos distribuídos neles. Não, não mesmo! 

Nós bem sabemos que um altar tem como principal função criar todo um magnetismo de nível Terra, através do qual as irradiações verticais das divindades descerão até ele e, a partir dele, continuarão fluindo na horizontal, ocupando todo o espaço destinado às práticas religiosas que serão realizadas diante dele, e em nome das divindades cultuadas e nele assentadas. 

Um altar é um ponto de forças religiosas e, se devidamente erigido e fundamentado, através dele as irradiações das divindades alcançarão todos os fiéis postados diante dele. Nós, ao contemplarmos o altar de um Templo de Umbanda Sagrada, vemos imagens de santos católicos, de divindades naturais, de anjos, arcanjos, Caboclos, Pretos Velhos, Crianças, Sereias, e outros. 

Para um leigo no assunto, a miscelânea religiosa não tem uma explicação lógica, pois junta elementos de diferentes religiões num mesmo espaço religioso, quando o mais comum é as religiões banirem de seus templos todo e qualquer elemento estranho a ela ou pertencente a outras, certo? 

Mas a Umbanda é uma síntese de todas as religiões, e todas reunidas num mesmo espaço religioso. Portanto, nela estão presentes correntes de espíritos hindus, chineses, persas, árabes, judeus, budistas, dóricos, egípcios, maias, incas, astecas, tupis-guaranis, … e cristãos! E cada corrente espiritual se formou sob o manto luminoso da religião, à qual seus membros formaram sua crença no Deus único e nas suas divindades humanizadas, para melhor falarem dele aos seus filhos. 


Cada linha de trabalho do ritual de Umbanda Sagrada é regida por um Orixá intermediador, que também pode ser um espírito ascencionado e assentado nas hierarquias naturais pelos senhores Orixás intermediários, que os tem no grau de seus intermediadores para a dimensão humana da vida, que é onde os seres espiritualizados (nós) vivem e evoluem. 

Então os médiuns, todos com alguma formação cristã, colocam Jesus Cristo, um Oxalá intermediário humanizado, como o pontificador de seu altar, distribuindo mais abaixo as imagens dos santos sincretizados com os outros Orixás. O sincretismo explica o uso de imagens cristãs e o fato de que muitos espíritos que incorporam nos seus médiuns terem evoluído sob a irradiação do Cristianismo as justifica. Assim como a imagem de “Caboclos”, índios ou soldados “romanos” (linha dórica) são explicadas como sinalizadoras de que ali baixam mentores espirituais cuja formação religiosa processou-se sob a irradiação de outras religiões. 

E o uso de cristais, minérios, flores, colares de pedras semipreciosas, armas simbólicas, símbolos mágicos, explica que muitas linhas de forças intermediárias, intermediadoras ou espirituais ali estão representadas, ativadas e prontas para intervirem em benefício de quem for merecedor do auxílio dos espíritos ou dos Orixás. 

Os fundamentos religiosos e mágicos de um altar, só mesmo quem o erigiu pode explicá-lo. Mas o fundamento divino que justifica a existência deles nos templos, é esta: 

“Todo altar é um local onde, se nos postarmos reverentes diante dele, estaremos bem de frente e bem próximos de Deus e de suas divindades humanizadas.” 

Mas existem altares naturais que são locais altamente magnetizados ou são vórtices eletromagnéticos, cujo magnetismo e energia criam um santuário natural que, se o consagrarem às práticas religiosas, neles as pessoas entrarão em comunhão com as divindades naturais regentes da natureza. 

Saibam que o culto junto a elementos da natureza, onde são tidos como potencializadores da fé das pessoas, não é um privilégio do Candomblé ou da Umbanda, pois todas as religiões os tem. Vamos a alguns locais: 

- Islamismo: culto à Caaba ou pedra fundamental da religião islâmica.
- Judaísmo: culto à Montanha Sagrada onde Moisés recebeu de Deus os Dez Mandamentos.
- Religião Grega: Monte Olimpo.
- Taoísmo: Montanhas Sagradas.
- Budismo: Montanhas Sagradas.
- Hinduísmo: Rio Ganges, e muitos outros pontos da natureza.
- Xintoísmo: Monte Fuji (Japão), montanha sagrada e símbolo religioso nacional do povo japonês.
- Naturalismo Inglês: Stonehenge, santuário natural construído por gigantescos monólitos, com datação de uns 3.000 anos antes de Cristo.
- Hunas: Havaí, Kilauea, o vulcão sagrado.
- Cristianismo: Monte das Oliveiras e a Colina do Gólgota. 


Bom, pois como viram, toda religião tem seus lugares sagrados ou santos. Umas vivem a criticar ou renegar as práticas das outras, mas algo superior conduz todas aos seus fundamentos “naturais” onde as pessoas associam locais com poderes supra-humanos e os tornam santuários ou altares a céu aberto, onde cultuam Deus e suas divindades. 

A Umbanda, porque derivou dos Cultos de Nação e fundamenta-se nos sagrados Orixás, os quais regem os elementos e a própria natureza, com a qual são associados, não dispensa seus santuários naturais. 

Assim, a montanha é o santuário natural de Xangô e uma pedra-mesa é um altar, onde o oferendam.

Os rios são o santuário de Oxum, e uma cachoeira é um seu altar, onde é oferendada.
O mar é o santuário de Iemanjá, e a praia é seu altar, onde é oferendada.
As matas são o santuário de Oxóssi, e um bosque é o seu altar, onde é oferendado. E com todos os outros Orixás o mesmo acontece, pois são os regentes naturais do nosso planeta e antes de surgir qualquer religião eles já o regiam, e sempre o regerão, assim como nos regerão, pois somos seus filhos naturais. Portanto, antes de criarem os templos e seus altares, já reverenciavam as divindades e cultuavam o divino diante de seus altares naturais localizados em seus santuários, que é a própria natureza.

Os Passes e Benzimentos


Desde que confieis no poder do bem, é evidente que também deveis confiar no benzimento. 

O benzedor OU O Mediun é a criatura que movimenta forças curadoras em favor dos doente e necessitados. Descrer dos passes é o mesmo que descrer da positividade do bem. 

Existem um grande número de Mediuns , também chamadas Benzedores e benzedeiras, que aplicam passes em crianças recém nascidas que apresentam uma contaminação fluídica, popularmente chamada "quebranto" ou "mau olhado". 

O problema da criança acontece quando pessoas adultas, que possuem uma atmosfera fluídica maléfica, ficam com a criança no colo por muito tempo. A energia ruim que circunda a pessoa contamina a atmosfera spiritual da criança. Isso deixa o bebê irritado, prejudica o seu sono e em certas situações pode causar desarranjos orgânicos. 

Depois de alguns passes, normalmente a criança afetada volta à sua normalidade. Nada se faz de mais, a não ser derramar o fluido salutar dos bons Espíritos sobre a atmosfera negativa que estava na criança, limpando-a dos fluidos nocivos. 

O Mediun benzedor projeta sobre o paciente um feixe de forças em frequência vibratória dinamizada pela sua condição amorosa de curar. Os benzedores enfeixam as energias que flutuam no ambiente onde eles atuam e projetam sobre os enfermos, cujo êxito de cura depende da maior ou menor receptividade psíquica dos mesmos. Os Mediuns Rezadores, Babalorixas, agem à maneira de um condensador vivo dos maus fluidos alheios, espécie de imã da sujeira do próximo. 

O Sacerdote atrai o "mal" para si ou para seus objetos/plantas, amuletos. Os objetos usados no benzimento funcionam como acumuladores ou captadores de fluidos ou forças etereofísicas. Na verdade o Mediun através de sua imposição de Mãos e seus instrumentos litúrgicos faz uma profunda limpeza Espiritual no Doente. 

Embora a medicina oficial considere superstição, a terapêutica exótica dos Passes e benzimentos, em verdade, ele chicoteia e desintegra os fluidos virulentos que nutrem os vírus de certas infecções. 

Como o eczema, o cobreiro entre outras infecções características da epiderme, que se alastram de forma eruptiva. 

Sob o comando espiritual do benzedor, a aura etérica dos vegetais tóxicos e queimantes, como a pimenteira brava, atua no fluido mórbido e ardente do eczema ou cobreiro, desintegrando-os pelos impactos magnéticos e os absorve. 


Após o benzimento, em que o galho da pimenteira-brava absorve o fluído doente do cobreiro ou eczema, o benzedor manda o paciente enterrá-lo, o qual, à semelhança de um “fio-terra”, descarrega no solo a carga tóxica ali aderida. 

O Dom ou a faculdade curativa é próprio do Mediun Rezador, a preferência por certo objeto, erva, ou certa gesticulação, serve-lhe de catalizador do próprio benzimento. Variam de um benzedor para outro, quanto ao uso de certos ingredientes ou sistema de operar. Encontramos a Preta Velha que benze utilizando-se de galhos de arruda, ou palha benta, esconjurando os fluidos ruins e fazendo cruzes sobre o paciente; Também encontramos outros Mediuns benzedores que usam um rosário, escapulário, talismã ou bolsinha de oração; E ainda outras que benzem cruzando o copo do enfermo com objetos de aço para atrair e imantar os maus fluidos, cujos objetos depois ele os lança na água corrente. Alguns cortam fios de linhas sobre pires de água para eliminar vermes das crianças; Outras benzem com fragmentos de carvão fazendo a diagnose do paciente conforme o comportamento dos mesmos no líquido; Nos terreiros, os pretos velhos sopram fumaça do cachimbo ou do charuto sobre os enfermos, para esconjurar as cargas malévolas; Há benzedeiras que “costuram” rasgaduras e consertam mau jeito com resultados positivos, provando suas sensibilidades mediúnicas. A mediunidade de cura se expressa na palavra amiga que consola e estimula; no gesto fraterno que ampara e reconforta; no passe magnético que restaura as energias fisio-psíquicas desgastadas; e na fluidificação de água cristalina que se converte em energia medicamentosa para enfermos do corpo e da alma.

O Olho Gordo





O mau olhado já era descrito em sociedades antigas, como a da Antiga Grécia, Demócrito já mencionava nos seus escritos que os povos de Mediterrâneo tinham a crença no poder do mal do olho gordo. Aristóteles chegou mesmo a comentar  que o olhar de algumas pessoas conseguia perturbar tanto o corpo e a mente de suas vitimas. Assim como o grande mago São Cipriano mencionou diversas vezes a existência do Olho Gordo em quase todas as suas obras sobre magia e feitiçaria. 

A crença no poder maléfico do mau-olhado é no mundo inteiro. Os espanhóis chamam-lhe “mal de ojo”, os italianos “mal-occhio”, os ingleses “evil eye”, em grego “mati”, na língua portuguesa também lhe “chama maus olhos”, olho mau, olho de inveja, olho grande, olho gordo, olho de seca pimenteira e mau olhar. 

Os olhos são como lentes que concentram a energia do corpo e da alma, conseguindo transmitir um elevado grau de magnetismo e energia. 

Todo o olhar é poderoso, tanto pode curar, regenerar, abençoar e até ajudar uma pessoa a prosperar na vida. 

Porem quando vem de uma pessoa que tem o seu espírito e coração impregnado e cheio de inveja, ódio, despeito, rancor, raiva, malquerer, ganância, egoísmo e mais outros pensamentos negativos de destruição, pode em casos extremos causar a morte a quem seja vítima desta forma de olhar. 

De um modo geral as pessoas durante o dia tem contato com diversas energias, muitas são negativas, tendo um impacto no seu campo astral e espiritual, trazendo carregos para sua aura, o que pode provocar distúrbios e desequilíbrios. 

Estas perturbações podem aparecer muitas vezes sem uma razão óbvia e concreta. As cargas negativas são muitas vezes bastante poderosas e reais, só que quem é vitima desse olho maligno acaba não percebendo sua existência, mas no entanto elas existem e podem ter origem de várias fontes e de diversos tipos. Esse mau olhado pode ser mais brando que um feitiço porque na maioria das vezes não é premeditado e nem desejado por quem o lança. 

No entanto se o olho grande estiver acompanhado de pragas rogadas, tenha muito cuidado, ele ganha a força destrutiva poderosa, causando diversos contratempos na sua vida, tais como: má sorte, perdas materiais e amorosas, doenças estranhas, corpo pesado, angústia, dores de cabeça, depressão, tristeza, cansaço e desanimo sem ter trabalhado, pensamentos ligados à morte, pensamentos repetitivos, caminhos fechado , tudo que a pessoa tenta fazer da errado. Portanto se você sente que esse mal esta na sua vida, procure ajuda urgentemente, proteja-se contra essas negatividades. Busque a purificação e a imantação espiritual, receba o axé dos orixás na casa santa.

A Importância da Defumação



Deus, perfeito em sua criação, dotou o Homem de vários sentidos,para que seu espírito tivesse assim portas de comunicação com o mundo físico, ajudando-o a viver, integrar-se e evoluir nesta escola chamada Terra. 

Dentre estes sentidos está o olfato, que ao captar os aromas, nos despertam lembranças e associações, aflorando nossas emoções e fazendo-nos rir, ou chorar de saudades. Quem já não voltou ao passado, sentindo fragrâncias que fizessem lembrara infância distante ? Ou, para nós umbandistas, que ao sentirmos o aroma provindo do charuto ou cachimbo, não lembramos imediatamente de nossos queridos Pretos Velhos e Caboclos ?!. Assim, através dos aromas podemos ficar relaxados, agitados, próximos ou afastados de pessoas, coisas ou lugares. Por este motivo, os templos do Egito antigo, dos Hindus, Persas, e hoje os templos umbandistas, católicos, esotéricos e outros.Sensibilizam o olfato através dos odores da defumação, harmonizando e aumentando o teor das vibrações psíquicas, produzindo condições de recepção e inspiração nos planos físico e espiritual. Além de influenciar em nossas vibrações psíquicas, as ervas utilizadas na defumação são poderosos agentes de limpeza vibratória, que tornam o ambiente mais agradável e leve. 

Ao queimarmos as ervas, liberamos em alguns minutos de defumação todo o poder energético aglutinado em meses ou anos no solo da Terra, absorção de nutrientes dos raios de sol, da lua, do ar, além dos próprios elementos constitutivos das ervas. Deste modo, projeta-ambientes humanos, produto da baixa qualidade de pensamentos e desejos, como raiva, vingança, inveja, orgulho, mágoa, sensualidade. Existem, para cada objetivo que se tem ao fazer-se uma defumação, diferentes tipos de ervas, que associadas, permitem energizar e harmonizar pessoas e ambientes, pois ao queimá-las, produzem reações agradáveis ou desagradáveis no mundo invisível. Há vegetais cujas auras são agressivas, repulsivas, picantes ou corrosivas, que afastam alguns desencarnados de vibração inferior. Os médiuns, graças ao seu conhecimento e experiência incomuns, sabem combinar certas ervas de emanações tão poderosas, que traçam barreiras intransponíveis aos espíritos intrusos ou que tendiam atarpalhar os trabalho de magia. Apesar das ervas servirem de barreiras fluídico-magnéticas pra os espíritos inferiores, seu poder é temporário, pois os irmãos do plano astral de baixa vibração são atraídos novamente por nossos pensamentos e atos turvos, que nos deixam na mesma faixa vibratória inferior (Lei de Afinidades). Portanto, vigilância quanto ao nível dos pensamentos e atos.